Dj Pepeu

Mestre de Cerimônia, Dj na noite de São Paulo, Produtor/Beatmaker, músico percussionista, produtor cultural, articulador e organizador de festa, Pedro Henrique dos Santos, vulgo Dj Pepeu, cresceu já no movimento da cultura Hip hop, nos bailes em que seu pai (Dj Marquinhos) tocava na década de 90, em lojas de Discos no Centro de São Paulo como Gringos Record, Flórida Records e entre outras, criando assim contato com grandes representantes do universo do hip hop, podendo destacar Nelson Triunfo, Dj Tony Hits, Rappin Hood e entre outros. Teve sua formação como Dj através da oficina realizada pelo tricampeão do Hip Hop Dj, Dj Tano na Casa Afrobase, espaço de formação e produção artística.

Foi co-organizador da batalha Conteúdo e Flow, batalha de freestyle que aconteciam às quintas na SUB Galeria. Foi DJ do Largo da Batalha, batalha de rimas realizada todas às quartas na região do Largo da Batata, Zona Oeste. Atuou como DJ residente da SUB Galeria, uma renomada galeria de arte onde ocorrem eventos artísticos, shows e festas. Ainda como DJ, já acompanhou grandes nomes do cenário musical, podendo destacar: Gaspar Z’África Brasil, Thaíde, Mestre Dinho Nascimento, Tião Carvalho, Forrobodó do Jabah, Dj Nuts, DJ KL Jay, Dj Agatha San e entre outros artistas.

Vem se formando como produtor musical e desenvolvendo um trabalho de produção de beats de rap. Nesse campo produziu a faixa 02 no atual trabalho do rapper paulista Dugueto Shabazz, “Eu tava aqui o tempo todo, você que nunca me viu” e gerência o selo de beats Plano Beatz.

Nos palcos, Dj Pepeu acompanha o Rapper Lews Barbosa, ex Potencial 3, figura ilustre da cena do Slam e atual articulador do Slam Petisco na região do Ipiranga e o Mc da cena independente de São Paulo, Caue Gas. Integra o projeto Selva Moderna, show que une os trabalhos “Visão Moderna” de Caue Gas e “Selva” de JF Mc.

Junto a DJ Yume Pepeu é co-criador do portal de notícias Kalamidade. Kalamidade foca na produção de conteúdo Hip-Hop voltado para fomentar o trabalho de quem não brilha com o microfone nas mãos, como o DJ, beatmaker, produtor musical e audiovisual, fotógrafo, designer, etc. Sua primeira produção foi uma festa de discotecagem voltada para o Hip-Hop underground em março de 2020, e posteriormente foram produzidos os conteúdos das redes sociais (@_kalamidade no twitter e instagram) e portal (kalamidade.com.br), voltado para revelar e incentivar talentos destas áreas no Hip-Hop – para além do cantor/MC através de podcasts, matérias, entrevistas e lives.

Além do trabalho como DJ, Pedro Henrique é músico percussionista da CIA de Arte Negra Treme Terra, realizando circulações e apresentações por diversos palcos de São Paulo.

Junto à CIA participou da criação de dois espetáculos: Pele Negra, Máscaras Brancas e Anonimato: Orikis aos Mitos Pessoais Desaparecidos. No ano de 2016, participou da gravação do disco “Terreiro Urbano” da Cia Treme Terra. Em 2019 foi técnico auxiliar de gravação no disco do Mestre Lumumba “Ifé Bogbo Aye – Amor para toda a terra”.

Pedro Henrique também integra o coletivo de contação de histórias 4 Elementos. Como membro do grupo participou da pesquisa da contação “A Livre história do Batuque”, contemplado no VAI I edição 2017. Atualmente o coletivo vem desenvolvendo a pesquisa inédita da contação “Do tambor de pele ao tambor digital: A história do Hip Hop” contemplada  no VAI II na edição 2019.

Trabalha como produtor cultural na Casa Afrobase, trabalhando na realização de eventos como Sarau Afrobase (Dj e Mestre de Cerimônia) e Cine Afrobase. É membro do Fórum de Artes Negras e Periféricas. Trabalha na produção da CIA Treme Terra e atua como técnico de som do Estúdio e produtora audiovisual Kalakuta. Ainda falando do estúdio Kalakuta, Pedro participou da produção do documentário Danças Negras. Dirigido por João Nascimento e Firmino Pitanga, o documentário de arte negra com duração de 72 minutos, que trilha caminhos poéticos fundamentados na ancestralidade, nas memórias marcadas em corpos que dançam histórias, movimentações estéticas, políticas e sonoras, oriundas da diáspora. Ainda na área do audiovisual participou da produção dos clipes da faixa “Oduduwa” da CIA Treme Terra que integra o disco Terreiro Urbano (2016) e “A dádiva de Katendê” também da CIA Treme Terra e com participação de Mestre Lumumba. Ambos pela Kalakuta. Hoje, a produtora trabalha no segundo documentário intitulado Tambores da Diáspora que tem como foco discutir e refletir a presença do tambor que vem de África e se espalha pelo mundo.

Na Casa Afrobase, realiza sua formação artística continuada tendo aula de Percussão com João Nascimento, Mc (Mestre de Cerimônia) com Gaspar Z’África Brasil e Técnicas de Discotecagem com Dj Tano Z’África Brasil e produção musical e técnico de captação de áudio com Lindenbergh Oliveira.

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